e o mundo desabou sobre mim
que peso vivo
este
que me arranca as escapulas da morte
precipitada
que filho natimorto és
tu que me revive
em letras
e sons
a cada olhar que me negas
e renegas
me pergunto
de que serve a beleza
a sapiência
o brilho
e o amor
se só a dor
predomina
o calor
predestina
a falta
e tua presente ausência
em mim.
COPYRIGHT texto e foto Renata Gabriel
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