Aqui é o ponto mais distante do agora. Não poder ir. O tempo é sim e o rastro é simples. O que se move termina. Continuar terminando. Manter a roda rodando. Cada instante é um sol. Abrir cada olho. Sentir o sol. Cada instante queima. Cada quimera cerca. Manter rígido. Manter de pé. O som de cada tempo brota sins. Agora é gemido do sim. Tudo é som que se expande.
COPYRIGHT texto Ericson Pires
COPYRIGHT foto Silvio Crisóstomo
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