Quase sempre

à Renata Gabriel
Eles estão presentes quase sempre...
O tempo embola e mistura a mente.
Em turbilhões de estrelas caindo,
Em muito e muitos horizontes, no
eterno vagar do desconhecido ou
no salivar de línguas descontentes.


O tempo sempre presente, nas rodas
das bicicletas, e nos amores escritos
em linhas curtas e delicadas da poeta.
Alguma imagem insignificante. Alguma
rima sem sentido aparente. Algumas
fotos debutantes: fluxo, instante, bytes.


O tempo sempre presente, outrora,
agora, eternamente. E o amor, algo
sem duração, quase sempre vão...


COPYRIGHT de Carlos Pedala

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