ando sem inspiração o lado que cria dorme o que vigia enlouquece as armas que os dedos tocam ora matam ora mentem eu nesse turvo cambaleio num repente e curvo à serpente meu semblante minha arte minha frente e já não olho mais para trás.
COPYRIGHT texto Renata Gabriel
2 comentários:
Anônimo
disse...
Para que olhar para trás? Prá ver a espuma deixada no rastro do navegar pela vida? O passado deve lá ficar e na lembrança só as lições tiradas da experiência. Siga sempre em frente (como sempre faz) e deixe que nós, seus seguidores, sigamos os seus passos. Beijos. Élio Figueiredo
2 comentários:
Para que olhar para trás? Prá ver a espuma deixada no rastro do navegar pela vida?
O passado deve lá ficar e na lembrança só as lições tiradas da experiência.
Siga sempre em frente (como sempre faz) e deixe que nós, seus seguidores, sigamos os seus passos.
Beijos.
Élio Figueiredo
lindo tio! fico feliz demais!!!!!! bjusssss
Postar um comentário